O “Expresso de Manaus”, um projeto de mais de cem milhões de
reais, lançado em 2002, na administração municipal do Alfredo Nascimento, foi
projetado, segundo os idealizadores “para dotar a cidade de um moderno sistema
de transporte urbano de passageiros, de primeiro mundo, com ar-condicionado,
perfeitamente adequado às condições típicas de uma metrópole tropical, com
viagens mais rápidas e confortáveis para os usuários, veículos mais fáceis de
operar sem stress dos motoristas e melhor qualidade do ar, devido aos reduzidos
níveis de emissões” – passados dez anos, o sistema é uma das maiores dores de
cabeça dos administradores da PMM e, pesadelo para os usuários do sistema e
motoristas em geral.
A administração atual de Manaus promoveu uma licitação, onde
ganharam as mesmas empresas, apenas mudaram o nome de fantasia, foram
adquiridos mais oitocentos ônibus, houve um aumento da tarifa, porém, os ônibus
velhos (cacarecos) continuam “rodando” e infernizando a cidade.
As fotografias mostram a falência desse sistema, os ditos
“ônibus de primeiro mundo” estão vencidos, mas, continuam na ativa, dando pane
mecânica a todo o momento – hoje, a da linha 300 (T-3 Centro) deu o famoso
“prego” na Avenida Constantino Nery, bem em frente a Padaria Cintia, no bairro da Chapada, no horário do rush do meio-dia, provocando um
tremendo engarrafamento, após os passageiros saírem, a cobradora ficou folheado
um jornal e, o motorista atou uma rede, abriu a porta para entrar um vento,
pegando no sono em seguida – uma cena
hilariante!
Dizem por ai que, a única esperança para o transporte de
massa da cidade de Manaus, será a implantação do “Monotrilho e do BRT”, com
investimentos de mais de um bilhão de reais! Mais um “Extresso 171” do futuro!
Fonte:BlogdoRocha
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